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Outubro 14, 2024
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Outubro 16, 2024O movimento estudantil na Argentina reage ao veto de Javier Milei ao financiamento universitário, organizando mobilizações, assembleias e ocupações em diversas faculdades. Assembleias massivas ocorreram em instituições que decidiram pela ocupação por uma semana. Mais de 80 universidades foram ocupadas em todo o país, defendendo as universidades públicas, espera-se que 300 universidades sejam totalmente ocupadas pelo movimento.
A Lei de Financiamento Educativo da Argentina, Ley 26.075/2006, estabelece um aumento significativo nos investimentos em educação. No entanto, em outubro de 2024, o presidente argentino vetou uma proposta que previa o aumento do financiamento das universidades públicas. A proposta incluía:
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Reajuste dos salários dos docentes de acordo com a inflação;
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Atualização dos orçamentos das universidades para 2024;
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Aumento anual dos valores das bolsas de estudo.
O veto foi mantido pela Câmara de Deputados, com 160 votos a favor da proposta, 84 contra e cinco abstenções. Para derrubar o veto, a oposição precisaria de dois terços dos votos, o que não foi alcançado. Milei justificou seu veto afirmando que a lei comprometeria a sustentabilidade das finanças públicas.
Essa luta se destaca como a mais significativa sob o governo atual e inclui instituições como a Universidade de Buenos Aires e outras em várias províncias. Estudantes estão se unindo contra as políticas austeras de Milei, que buscam restringir a educação pública a poucos privilegiados.
O movimento é visto como um possível divisor de águas na política argentina, desafiando o governo de extrema direita. Os estudantes afirmam que a educação pública é uma conquista histórica e estão determinados a lutar contra o veto.
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