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PORTUGAL: SINDICATO DENUNCIA QUE CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DO TRABALHO NÃO É ATUALIZADA DESDE 1989
Janeiro 21, 2025
Ainda estou aqui é indicado como melhor filme para o Oscar 2025
Janeiro 23, 2025A presidente da AFL-CIO (American Federation of Labour – Congress of Industrial Organizations), Liz Shuler, emitiu uma declaração para imprensa, nesta terça-feira (21) contra as ordens executivas do recém empossado presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Donald Trump, contra os trabalhadores imigrantes e suas famílias.
Durante a posse, Trump, no dia 20 de janeiro, fez diversos ataques aos imigrantes e afirmou que vai rever as leis que beneficiem estes.
Liz Shuler afirma que o verdadeiro problema para os trabalhadores da americana, “são bilionários como Trump e Elon Musk, que buscam nos distrair e dividir para que possam tomar ainda mais poder e lucrar cada vez mais com nosso trabalho. Resumindo: um imigrante não fica entre você e um bom emprego — um bilionário fica”.
Ela finaliza que os “nossos sindicatos lutarão para defender e preservar os direitos fundamentais de todas as famílias trabalhadoras, incluindo acesso à educação e assistência médica, bem como as proteções de cidadania por direito de nascença consagradas na 14ª Emenda da Constituição”.
O que é a AFL-CIO?
A Federação Americana do Trabalho e Congresso de Organizações Industriais, conhecida pela sigla AFL-CIO (do inglês American Federation of Labor and Congress of Industrial Organizations), é a maior central sindical dos Estados Unidos e do Canadá. Fundada em 1955, surgiu da fusão entre a AFL (criada em 1886) e a CIO (fundada em 1935). Atualmente, reúne 54 federações nacionais e internacionais de sindicatos desses países, representando mais de 10 milhões de trabalhadores. A AFL-CIO também é integrante da Confederação Internacional das Organizações Sindicais Livres.
Veja o comunicado da AFL-CIO (traduzido do inglês pelo Google Translate):
Presidente da AFL-CIO: ‘O ataque sem precedentes de Trump aos trabalhadores imigrantes e suas famílias enfraquece a América’
21 de janeiro de 2025
Em resposta às ordens executivas promovendo deportações em massa e a revogação dos direitos dos imigrantes, a presidente da AFL-CIO, Liz Shuler, emitiu a seguinte declaração:
As ordens executivas assinadas pelo presidente Donald Trump equivalem a um ataque sem precedentes aos trabalhadores imigrantes e suas famílias que enfraquecerão nossa economia e nosso país. Enquanto Trump e os líderes republicanos extremistas propagam uma retórica divisiva sobre imigrantes para atiçar o medo, os trabalhadores sabem que nossos colegas trabalhadores não são o problema — a verdadeira ameaça são bilionários como Trump e Elon Musk, que buscam nos distrair e dividir para que possam tomar ainda mais poder e lucrar cada vez mais com nosso trabalho. Resumindo: um imigrante não fica entre você e um bom emprego — um bilionário fica.
Unir-se como trabalhadores e sindicatos é como enfrentamos chefes abusivos, responsabilizamos corporações gananciosas e construímos uma economia que funciona para os trabalhadores. Uma lesão a um é uma lesão a todos. O movimento trabalhista se orgulha em solidariedade aos milhões de membros valiosos de nossa força de trabalho, nossas comunidades e nossos sindicatos que são alvos dos anúncios de segunda-feira. Deportar pessoas cujo trabalho ajuda nosso país a prosperar e cortar caminhos para os Estados Unidos não é apenas uma traição aos nossos valores — é também uma receita para o desastre econômico.
Nossos sindicatos lutarão para defender e preservar os direitos fundamentais de todas as famílias trabalhadoras, incluindo acesso à educação e assistência médica, bem como as proteções de cidadania por direito de nascença consagradas na 14ª Emenda da Constituição. Nós nos uniremos aos aliados da comunidade para combater os ataques injustos e inconstitucionais de Trump, para que juntos possamos garantir que todos estejam seguros no trabalho e possamos continuar a construir uma economia que apoie as famílias trabalhadoras, não os bilionários corporativos.
Veja o comunicado na página em inglês (Clique aqui).
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