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MOÇAMBIQUE: SINDICATOS SUSPENDEM GREVE APÓS GOVERNO ANUNCIAR PAGAMENTO DE 50% DO 13º SALÁRIO
Fevereiro 4, 2025
Conselho de Ministros da Espanha aprova redução da jornada de trabalho para 37,5 horas semanais
Fevereiro 7, 2025Em menos de um mês de mandato, o presidente dos EUA, Donald Trump, já vem colecionando várias declarações e atitudes polêmicas. A mais recente envolve Israel, grande parceiro do país americano.
Em coletiva de imprensa ao lado do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, nesta terça-feira (04/02), Trump declarou que os EUA deveriam assumir o controle da Faixa de Gaza.
O plano do americano seria “reeguer” o território palestino até se tornar a “Riviera do Oriente Médio”, desarmando todas as bombas perigosas não detonadas e outras armas para desenvolver o local e criar milhares de empregos.
O líder de Israel, por sua vez, pareceu receber a fala de Trump com normalidade, afirmando que essa seria uma ideia que valeria a pena prestar atenção. Netanyahu ainda reforçou que o presidente estadunidense seria o “maior amigo que Israel já teve na Casa Branca.”
Em sua fala, Trump ainda declarou que outros países daquela região, como Egito e Jordânia, deveriam receber os palestinos que vivem na Faixa de Gaza. Para o republicano, os palestinos só voltam para o território do conflito por não ter outro lugar para ir: “Eles poderiam ocupar outras áreas tão bonitas”, sugere Trump.
Benjamin Netanyahu foi o primeiro líder mundial recebido formalmente por Trump desde o começo do seu segundo mandato. A coletiva de imprensa dos dois premiês ocorreu no mesmo dia em que o Hamas anunciou o início das tratativas com Israel para a segunda fase do acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza.
O acordo de paz entre as partes envolvidas no conflito foi anunciado em janeiro e deve acontecer em três fases. A primeira fase já está ocorrendo e já fez com que reféns e presos fossem libertados, além de ter aumentado a ajuda humanitária para moradores do território.
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